Estive no Congresso Nacional de Direitos Humanos realizado na UFPE. Mediei a discussão que tratou acerca da “Intolerância nas mídias e cultura de paz”.
O tema de trabalho dessa seção impõe-se como fenômeno multideterminado de inequívoca relevância, tendo em vista a apropriação crescente e naturalizada de falas ofensivas dirigidas às minorias, com o propósito de fomentar a exclusão social, potenciada pela velocidade das redes.
A agressividade presente nos discursos nas redes sociais somente revela preconceitos ‘cristalizados’ em nossa sociedade.
As máscaras sociais escondem, muitas vezes, desequilíbrios, carências, fragilidades, inclinações perversas, COVARDIA e POUCA VERDADE.
A dinâmica nas redes sociais, em razão da distância e do anonimato, favorece a ‘expressão’ desse lado putrefato e involuído da existência humana.